Eleito presidente do Campinense, em meio a uma crise sem precedentes, o empresário Antônio Carlos Cavalcanti, não compareceu a solenidade de posse da nova diretoria, e especula-se que ele tenha desistido de comandar os destinos do clube.
Erivaldo não tomou posse na noite de ontem, para quando estava marcada a solenidade, que já havia sido adiada duas vezes.
Na manhã deste sábado, utilizando-se de um aplicativo de troca de mensagens, Erivaldo pediu desculpas a seus pares de diretoria, colaboradores e torcedores em geral, e confirmou em um grupo que não assumirá mais o cargo para o qual foi eleito há três semanas.
O empresário Antônio Carlos Cavalcanti, eleito vice-presidente do clube, disse que estava em Bananeiras ontem à noite e por isso não compareceu à solenidade de posse.
Ele avisou que anunciará seu posicionamento em relação à desistência de Erivaldo neste sábado (15).
Ontem à noite apenas membros eleitos para os Conselhos Fiscal e Deliberativo do Rubro-Negro tomaram posse.
A assessoria de imprensa do Campinense divulgou nota sobre a solenidade. Leia a íntegra abaixo.
Comunicado
Os conselheiros eleitos (fiscal e deliberativo) tomaram posse na noite desta sexta-feira (14), em uma reunião no estádio “Renatão”. O encontro foi conduzido pelo Presidente da Comissão Eleitoral, William de Paiva.
Depois de serem empossados, os novos conselheiros debateram, de forma aberta, diversos pontos estatutários e, principalmente, o momento administrativo da instituição.
Foi marcada para a próxima semana uma reunião para que algumas decisões sejam tomadas, entre elas, o processo de votação para a escolha do novo presidente do Conselho Deliberativo. Após a definição do novo presidente, o Conselho definirá a data para dar posse a nova diretoria executiva eleita nas eleições gerais do último dia 26 de maio.
O Campinense vive uma situação financeira caótica . Na última quarta-feira, a nova diretoria da Raposa abriu a “caixa preta” e revelou dívidas que ultrapassam o valor de 20 milhões de reais. Diante dessa situação, a diretoria chegou a falar sobre a possibilidade do clube declarar falência e ser refundado com um novo nome, mas deixou essa questão em aberto.
A nova diretoria, que oficialmente deveria ter assumido o Campinense nesta sexta-feira, ainda não lançou uma proposta concreta para tentar solucionar os problemas financeiros do clube. Ao total são 62 processos, que, somados, podem ultrapassar o valor de 20 milhões de reais. Sem recursos para arcar com as dívidas, uma das possibilidades seria decretar falência e reabrir o clube com um novo nome. Mas o novo presidente raposeiro, Erivaldo Ferreira, ainda não se posicionou a respeito, nem a favor, nem contra. Ele se esquivou dessa possibilidade e disse estar procurando parceiros para ajudarem o clube.
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