Corinthians tem duas dúvidas para a partida de quarta

O técnico Mano Menezes ainda tem duas dúvidas para escalar o Corinthians no jogo contra o Noroeste, nesta quarta-feira, às 19h30, pelo Paulistão, em Presidente Prudente. O lateral-direito Alessandro e o zagueiro Chicão, que se recuperam de lesões musculares, ainda não estão liberados pelo departamento médico. A tendência é que Mano escale Fabinho na ala e Jean ou Diego na zaga.
 

Nesta segunda, Alessandro e Chicão não participaram do treino físico com o restante do elenco e fizeram mais um dia de tratamento à parte. Apesar disso, estão na lista dos 24 jogadores que viajam para Presidente Prudente nesta terça-feira.

Alessandro sofreu uma lesão na coxa no empate em 1 a 1 contra a Portuguesa, no último dia 7. Já Chicão não joga desde a vitória de 2 a 0 sobre o Mogi-Mirim, no Pacaembu, dia 11. Dos 24 atletas, apenas um é desfalque certo: o zagueiro Escudero, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Ele recebeu um cartão em cada uma das três partidas que disputou pelo Corinthians.

Quem tem o retorno garantido é o lateral-esquerdo André Santos, que cumpriu suspensão na vitória por 3 a 1 sobre o Guaratinguetá, no sábado. "Estou feliz por voltar ao time. Será um jogo difícil porque todos querem mostrar serviço contra o Corinthians, ainda mais o lanterna do campeonato, que vai querer se reabilitar contra a gente."

André Santos falou sobre a maratona que o Corinthians inicia agora e só termina no clássico contra o Palmeiras, dia 8 de março. "Viagem longa é sempre desgastante, mas é bom para o elenco se conhecer, ficar mais junto e entrosar a equipe."

Sobre o clássico contra o Palmeiras, o lateral afirmou que não há favoritos. "Se as duas equipes jogassem nesta quarta, estaríamos num bom nível." Também é aguardado o retorno de Dentinho, que ainda não jogou pelo Corinthians em 2009. Ele voltou contundido do Sul-Americano Sub-20, disputado com a seleção na Venezuela. Recuperado da contusão, ele ficou no banco contra o Guaratinguetá, e tem chance de entrar no jogo contra o Marília.
 

Estadão