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Campinense quer melhorar situação na Série B

O diretor financeiro do Campinense, José Willian Simões Nilo, confirmou que a direção rubro-negra pretende tomar providências no objetivo de melhorar a situação do clube que no momento ocupa a lanterna da Série B – Campeonato Brasileiro.

Segundo ele, os problemas a serem resolvidos precisam começar pela parte administrativa da Raposa. Feito isso, a segunda parte do processo será destinada aos jogadores. "Precisamos nos unir mais (diretores e colaboradores). Já demos um grande passo que foi com a volta do antigo sistema. Mais uma vez estamos juntos", explicou.

Para José Willian, só dessa maneira que o Campinense poderá encontrar o rumo das vitórias. "Tivemos duas semanas muito conturbadas. E isso sem dúvida alguma interfere no resultado dentro de campo.

Também vamos ter uma conversa com os integrantes do elenco profissional. O objetivo é que eles façam algo para tirar o Campinensedessa situação", comentou o dirigente.

Na conversa com a nossa reportagem, o diretor financeiro não escondeu a insatisfação com os atletas do time cartola.

"Quem olha o Campinense jogando imagina que é um grupo sem compromisso com o clube. Sem capacidade de reação. Sem força de vontade. Está faltando atitude a esses profissionais", desabafou.

"Vamos ter uma conversa franca com os jogadores. Tudo será colocado em pratos limpos. Não podemos culpar só a defesa pelos maus resultados. Por exemplo, contra o Vila Nova (GO) o ataque foi incompetente. Portanto, se tiver que trazer jogadores nós vamos trazer; e se tiver que dispensar, isso também vai acontecer", analisou José Willian.

A próxima partida da Raposa pelo Campeonato Brasileiro acontece amanhã, em Campina Grande. O confronto contra o Fiqueirense (SC) está programado para o Estádio O Amigão, começando às 21h. Nesse jogo, o treinador rubro-negro, Freitas Nascimento, não vai poder contar com o capitão Charles Vagner, expulso na rodada passada.

SaláriosPara José Willian, não se pode achar que os maus resultados do Campinense, no Brasileirão, seja o atraso dos salários. "Nós estamos com menos de um mês de atraso. Ora, isso não pode se considerado um atraso", ressaltou.
 

 

 O Norte

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