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Botafogo vence o Flu e vai à final da Taça Rio

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O Botafogo é finalista da Taça Rio. A classificação não vai mudar o desenho da semifinal do Carioca-2017 (você já deve ter lido/ouvido isso várias vezes), mas fato é que o Alvinegro conseguiu uma tranquila vitória sobre o Fluminense, no Nilton Santos, por 3 a 1, e brigará pelo título do segundo turno com o Vasco, no domingo de Páscoa, no Maracanã.

 

Mas o Clássico Vovô, que teve ambos os lados usando equipes reservas, ficou marcado por uma falha clamorosa da arbitragem, que validou o segundo gol do Bota, mesmo com Dudu Cearense estando em flagrante posição de impedimento. E olha que o meio-campista teve a companhia de outros quatro botafoguenses na banheira e era o mais adiantado deles.

 

O responsável pela trapalhada foi Rodrigo Figueiredo Corrêa. Por ironia (cruel), ele é o único representante do Rio de Janeiro entre os assistentes que compõem o quadro da Fifa. Por consequência, é considerado um dos melhores bandeirinhas do estado. E não viu a irregularidade que validou o gol de cabeça.

 

Como o Botafogo já entrou em campo com a vantagem do empate, o segundo gol sepultou, ainda na etapa inicial, as pretensões do Fluminense (que, sim, cometeu muitos erros e não foi eliminado só por conta do erro).

 

O Botafogo também teve muitos méritos, apesar das modificações que Jair Ventura fez. Não que Abel Braga tenha testado menos, mas o Alvinegro entrou muito mais ligado na partida, aproveitando que os reservas do Tricolor têm menos rodagem do que os reservas do Bota. O zagueiro Igor Rabello, por exemplo, foi mais esperto e, logo no primeiro minuto da partida, aproveitou a bola longa em cobrança de falta, antecipou-se ao jovem Frazan, e abriu o placar.

 

Frazan, que fez o segundo jogo como profissional do Flu, não teve uma jornada feliz. Exemplo disso foi a jogada do terceiro gol do Botafogo, quando Sassá passou como quis pelo marcador, bateu firme na saída de Julio Cesar e deu mais uma sarrada no ar.

 

Se na etapa inicial o Bota marcou logo no primeiro minuto, o gol no segundo tempo saiu com dois minutos.

 

Além das falhas defensivas, o Fluminense tem a lamentar a falta de eficiência no ataque. Marcos Junior, por exemplo, teve uma chance cristalina ainda quando a desvantagem tricolor era de um gol, mas não conseguiu driblar Gatito Fernández.

 

Mesmo com o caldo entornado e a desvantagem de três gols, Abel Braga colocou alguns titulares em ação pelo Flu, como Richarlison e Sornoza. O próprio Richarlison sofreu e converteu um pênalti na reta final do jogo, mas a classificação não mudou de dono.

 

Foto: Vitor Silva

Terra

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