Os docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) estão em greve junto com um movimento nacional de paralisação nas universidades brasileiras. Na instituição, os técnicos estão em greve desde maio, e os professores pararam as atividades no mês de junho.
O reitor da instituição, Edilson Amorim, lembrou o clima que vive o Brasil em termos econômicos e de governabilidade, em que até a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) é cogitado.
– Acho difícil que o movimento obtenha resultado para este ano – disse o gestor.
Para Edilson, o futuro do movimento grevista vai depender da votação da Lei Orçamentária na Câmara dos Deputados.
Os professores e técnicos protestam juntos contra cortes feitos pelo governo federal que prejudicam a instituição em termos de infraestrutura e investimentos na qualidade de ensino, além de reajustes salariais. Cerca de 18 mil alunos estão sem aulas na UFCG.
De acordo com a AdufCG, as principais reinvindicações são reestruturação da carreira docente, melhores condições de trabalho e valorização salarial para ativos e aposentados, que é a mesma bandeira das outras categorias de servidores federais, que pedem um reajuste linear de 27,3% para recuperar as perdas salariais dos últimos anos.
Redação
Acompanhe o PB Agora nas redes:
O Diretório Estadual do PSB recebeu, nessa sexta-feira (12), a carta de renúncia do vice-prefeito…
Após a presidente estadual do PT da Paraíba, Cida Ramos, ter avaliado que a postura…
A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) divulgou, neste fim de semana, o relatório…
O Colégio da Polícia Militar da Paraíba anunciou a abertura de 411 novas vagas para…
Um homem foi morto e outro ficou ferido durante a madrugada deste sábado (13) no…
Um jovem de 24 anos, identificado como David Henrique Silva Oliveira, foi morto a tiros…