Categorias: Educação

Professores da UFCG paralisam atividades

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Os professores da UFCG paralisaram durante todo dia de hoje (19/03) suas atividades, dentro de uma mobilização nacional que reivindicou a reestruturação da carreira da categoria, melhores salários e condições de trabalho. A iniciativa também se insere na campanha salarial conjunta 2014 dos servidores públicos federais.

As atividades de paralisação em Campina Grande foram iniciadas por volta das 7h, com um ato público e panfletagem no portão principal do campus, buscando esclarecer e alerta a comunidade acadêmica e a população para os motivos da mobilização dos professores. A paralisação contou com uma grande adesão dos professores, o que deixou o campus esvaziado.

Por volta das 10h os docentes foram para o auditório da Associação dos Docentes da UFCG-ADUFCG, para discutir os pontos da pauta nacional da categoria e a pauta local dos docentes da UFCG, com o objetivo de realizar sua atualização.

Tanto no Campus de Pombal como em Sumé, a paralisação obteve adesão quase completa, já que os professores realizaram reuniões sobre a mobilização e
decidiram aderir. Nos demais, como Cuité e Sousa, a adesão também atingiu bons índices.

Os professores em paralisação também participaram da assembleia geral dos técnicos-administrativos, com o objetivo de explicar os motivos da mobilização e dialogar com a categoria no sentido de melhor viabilizar as ações da campanha salarial conjunta dos servidores federais.

Na parte da tarde, a principal iniciativa da paralisação foi o acompanhamento de uma reunião agendada para às 14h, no Gabinete do reitor, com representantes da Reitoria para discutir soluções para os problemas que hoje atingem o Hospital Universitário Júlio Bandeira, em Cajazeiras.

Reivindicações

As principais reivindicações dos professores das instituições federais de ensino são: Valorização Salarial, reestrutura da carreira docente, melhores condições de trabalho e garantia da autonomia universitária.

Na pauta geral dos servidores públicos federais, os professores defendem: definição de data-base (1º de maio); Política Salarial permanente com reposição das perdas, valorização do salário base e incorporação de todas as gratificações; cumprimento por parte do governo dos firmados com os servidores; contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores, retirada de MP´s, PL´s e decreto contrários aos servidores, paridade e integralidade entre os servidores ativos e inativos e pensionistas, reajuste do valor dos benefícios e antecipação para este ano da parcela de reajuste de 2015, para as categorias que firmaram acordos com o Governo.

 

 

Ascom ADUFPB

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