A partir desta segunda-feira (10), os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) entram em greve por tempo indeterminado. A Associação de Docentes da UFCG (ADUFCG) confirmou a paralisação, que foi aprovada na última quinta-feira, 6 de junho, durante uma assembleia com os servidores.
Na assembleia, participaram docentes dos campi de Campina Grande, Cuité, Sumé e Sousa. A votação contou com 81 votos a favor da greve e 77 contrários.
Os professores esperam que o aumento das greves em todo o país pressione o Governo Federal a retomar as negociações com os sindicatos, permitindo que a contraproposta de reivindicações dos docentes e técnicos das universidades, IFs e Cefets seja atendida.
Greve na UFPB
Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) também estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 3 de junho.
A Proposta Rejeitada
Os docentes rejeitaram a proposta do Governo Federal, apresentada pelos Ministérios da Educação (MEC) e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). A proposta oferecia um aumento salarial de 23% a 43% até 2026, incluindo um reajuste de 9% já garantido em 2023 pelo governo Lula, após seis anos sem reajuste. Com a proposta, o salário inicial de um docente passaria de R$ 9.916 (em abril de 2023) para R$ 13.753, e o salário de um professor titular, no topo da carreira, aumentaria de R$ 20.530 (abril de 2023) para R$ 26.326.
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