Os professores do município de João Pessoa decidiram, durante assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (30), manter a grave da categoria. A decisão vem logo depois da Justiça da Paraíba determinar a imediata suspensão da paralisaçao, na manhã desta segunda. A greve dos docentes da rede municipal já dura duas semanas e deixa cerca de 60 mil alunos sem aula.
Na assembleia realizada na Federação Espírita da Paraíba, a maioria dos professores votou pela manutenção do movimento. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (SintemJP), Daniel de Assis, a categoria deve recorrer da decisão tomada pela desembargadora Maria das Graças Moraes Guedes, que argumentou que a paralisação da categoria afeta diretamente a vida dos alunos, podendo causar “danos irreparáveis ou de difícil reparação”.
A decisão da magistrada prevê que, caso a determinação de encerramento da greve não seja cumprida, a entidade será obrigada a pagar uma multa de R$ 5 mil por cada dia de aula inviabilizado pela manutenção da paralisação.
A determinação veio por meio de uma antecipação de tutela, que representa uma decisão baseada em avaliação anterior à apreciação do mérito da questão, e foi concedida após recurso apresentado pela Procuradoria Geral do Município de João Pessoa (Progem-JP).
Entre os prejuízos elencados pela desembargadora estão a “possibilidade de comprometimento do ano letivo” e de “potencialização do problema de evasão escolar”. Ela também destacou o “impedimento do acesso de crianças e adolescentes à merenda escolar durante a greve”.
Redação com G1
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