Categorias: Educação

Ensino médio integral é oferecido em 2% das escolas estaduais da PB

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 Cerca de 2% das escolas estaduais da Paraíba oferecem ensino médio integral, conforme dados da Secretaria de Estado da Educação (SEE). Das 384 escolas com salas de ensino médio, apenas oito oferecem o serviço – sendo 1,4% dos estudantes têm acesso à educação integral. No total, são 1.500 estudantes matriculados em turmas nas escolas cidadãs integrais de um total de 106.642 alunos no ensino médio da rede estadual.

 

A Secretaria de Educação informou  que há um planejamento para que em 2017 as vagas de ensino médio em tempo integral sejam ampliadas para 20 escolas, contemplando um total de 3.500 alunos. Com a reforma do ensino médio do governo federal, o desafio da Paraíba é inserir em 2018 os demais 103.142 estudantes do ensino médio no ensino integral.

A ampliação das vagas de tempo integral no ensino médio representaria um aumento de 150% no número de escolas e passaria a corresponder a cerca de 5% das instituições de ensino na rede estadual com turmas de ensino médio.
Além das escolas cidadãs integrais, que oferecem aulas no horário oposto, a SEE informou que mantém 22 escolas técnicas de ensino médio, que mesmo não oferecendo o ensino em tempo integral, oferta um quarto ano de formação para que o estudante conclua o ensino médio com uma profissão.

A mudança implementada pelo governo federal prevê ampliar a carga horária em todas as unidades de ensino de 800 horas para 1.400 horas anuais. Além disso, a Medida Provisória prevê a flexibilização do currículo, que torna parte da grade de disciplina obrigatória para todos os estados e permite que a outra parte seja escolhida pelos alunos conforme suas áreas de interesse: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou então dar ênfase ao ensino profissionalizante.

A MP também destaca que o Ensino Médio poderá ser organizado em módulos e adotar o sistema de créditos ou disciplinas. Assim, o aluno pode receber um diploma a cada etapa, e já poderá entrar no mercado de trabalho. Apesar de já estar em vigor, o documento precisa ser discutida e votada no Congresso em até 120 dias.

 

Redação com G1

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