A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,3% em outubro.
Foi a taxa mais baixa para o mês desde o início da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego, em 2002. Em setembro, a taxa de desemprego tinha ficado em 5,4%.
O resultado de outubro coincidiu com a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (5,3%). Eles esperavam taxa entre 5,1% e 5,6%.
O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação positiva de 0,3% em outubro ante setembro e aumento de 4,6% na comparação com outubro de 2011.
Renda
A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 42,2 bilhões em outubro, um aumento de 1,6% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2011, a massa cresceu 7,9%.
A massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou também R$ 42,2 bilhões em setembro, uma alta de 1,6% em relação a agosto. Na comparação com setembro de 2011, houve aumento de 8,6% na massa de renda efetiva. O rendimento médio real dos trabalhadores em outubro foi de R$ 1.787,70, contra R$ 1.782,68 em setembro.
Estadão