Imagine fazer compras, encher o carrinho do supermercado e não precisar esperar horas numa extensa fila para passar seus produtos um a um, como acontece normalmente nos supermercados. Um novo dispositivo, que armazena todos os códigos dos produtos ao mesmo tempo e se comunica por meio de ondas de rádio com um aparelho leitor, será uma das tendências para reduzir o tempo na fila dos consumidores e melhorar a logística das empresas. Em cidades como São Paulo, a novidade já tem sido utilizada com sucesso, os custos são baixos e o benefício é voltado para o conforto dos clientes.
Aqui na Paraíba empresários e profissionais poderão ficar antenados com as novidades relacionadas ao código de barras durante a palestra ‘Códigos de Barra: Aplicados à Gestão de Negócios’, ministrada pela especialista Flávia Pontes. A palestra é gratuita e abordará os temas como o sistema GS1, criação e aplicação de códigos de barra, códigos para gerenciamento logístico, qualidades de leitura como diferencial, além das tendências do mercado.
A palestra será ministrada no nesta quinta-feira, 25, em João Pessoa, as 9h, no 1º pavimento do shopping Sebrae, e em Campina Grande, as 14h30, no auditório do Sebrae. Nessa sexta, dia 26, será a vez da cidade de Patos, conhecer a inovação desse sistema às 14h30, no auditório do Sebrae. Mais informações sobre o curso e inscrições podem ser obtidas pelo telefone 0800 570 0800
Amplamente utilizados, os códigos de barra podem ser incluídos digitalmente no sistema operacional das empresas. Conforme Flávia Pontes, consultora da GS1 Brasil, organização presente em todos os países responsável pela administração e disseminação em território nacional do Código Nacional de Produtos, os custos de adesão ao sistema são insignificantes. Outra vantagem remete ao fato deles oferecem uma visibilidade maior às necessidades dos consumidores, logo, reduzem as perdas no estoque, que podem ser geridos de acordo com as preferências dos clientes.
Padronização- De acordo com Flávia os códigos seguem um sistema de padronização internacional. “Cada país possui uma organização denominada GS1 responsável pelo Código Nacional de Produtos que administra e dissemina para as empresas, em todo o território brasileiro, para elas apliquem adequadamente em seus produtos”, afirma Flávia. Os códigos que iniciam com os algarismos 789, por exemplo, indicam que o produto foi produzido no Brasil.
Segundo a especialista, o uso adequado é principalmente uma impressão de qualidade, geralmente, no rótulo dos produtos, para que o scanner possa captar rapidamente o código, evitando leituras erradas e mais tempo no caixa para digitar os algarismos. Exemplo disso é a impressão de etiquetas à prova d’água para embalagens de carnes e congelados.
Pesquisa- Amostras analisadas pela GS1 Brasil apontam que o setor alimentício é o principal usuário do serviço de qualidade do código de barras, com 38,67%; porém, a participação de outros , como construção, saúde, móveis, têxteis e tecnologia vêm crescendo gradativamente, totalizando 26,25%.
No site www.gs1brasil.org.br são encontradas diversas informações sobre sistemas de códigos de barra e chaves de identificação. Além de publicações e agenda completa de cursos e eventos.
Assessoria Sebrae
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