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Projeto do Banco do Brasil incentiva mulheres a investir e garantir a independência financeira

Uma iniciativa inovadora para proporcionar a independência financeira às mulheres. O Banco do Brasil e o Tesouro Nacional lançaram uma ação inédita voltada à independência financeira e autonomia econômica das mulheres. O programa Educa+ Mulher tem como principal objetivo incentivá-las a fazer seu primeiro investimento, no título de renda fixa Tesouro Educa+, com a finalidade custear seus estudos.

A modalidade estará disponível até o dia 29 de fevereiro de 2024, e podem participar mulheres com idade entre 16 e 75 anos.

A presidente do Banco do Brasil, a paraibana Tarciana Medeiros, explicou que ao fazer qualquer aporte a partir de R$35, elas serão automaticamente incluídas na apólice do BB Seguro de Vida Mais Mulher, que protegerá as beneficiárias, caso aconteça uma eventual perda inesperada no investimento. “Está é uma das principais vantagens do Educa+Mulher”, afirmou.

Além disso, as investidoras receberão, gratuitamente, conteúdos exclusivos de educação financeira. São dicas, análises e sugestões, cursos, assessoria digital e humana, prestada por especialistas do banco público, por meio do WhatsApp e do portal oficial de conteúdo InvesTalk.

“O Banco do Brasil entende a relevância das mulheres na sociedade e na economia de um modo geral, e procura se colocar ao lado dessa mulher em todos os momentos. Eu sempre digo, e isso é até um dos meus lemas de vida, que uma mulher abre caminhos para outras. É justamente essa a ideia do Educa+ Mulher: as mulheres em evidência, sendo protagonistas de suas histórias e planejando o futuro educacional de quem elas mais amam”, destacou Tarciana Medeiros.

Para as mulheres que estão investindo pela primeira vez, o título funcionará como uma reserva de emergência para evitar endividamento e garantir recursos em eventuais momentos de adversidades. Com isso, as famílias beneficiadas não precisarão tirar seus filhos da escola, nem comprometer seus estudos, além de estimular o hábito de poupar recursos.

De acordo com o Banco do Brasil, em 12 meses, a instituição teve um crescimento no volume aplicado em títulos do Tesouro Direto superior à indústria. Enquanto o mercado cresceu 22,5%, o volume no BB teve um salto de mais de 30%. E o incremento foi maior entre as mulheres, com cerca de 34%, enquanto entre os homens foi de 29%.

Em 2023, o número de investidores também teve um aumento de quase 24% entre as mulheres e de 18% entre os homens. Os dados se referem ao período entre novembro de 2022 a novembro de 2023, quando foi realizado o balanço mais recente.

Segundo dados do Tesouro Nacional, o número de mulheres investindo no Tesouro Direto é de cerca de 27%. Já no Banco do Brasil, elas representam 40% dos investidores em títulos do Tesouro e 48% em investimentos gerais. A expectativa é que esse número cresça com o Educa+Mulher.

Redação

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