O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou uma taxa de 0,34% em fevereiro deste ano, a menor para meses de fevereiro desde o Plano Real, implantado em 1994. A taxa é, no entanto, superior à registrada em janeiro (0,3%).
O dado foi divulgado nesta quinta-feira (21) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com a prévia de fevereiro, o IPCA-15 acumula taxas de 0,64% no ano e de 3,73% em 12 meses.
Como todo começo de ano, os custos relacionados ao grupo de educação tiveram alta de 3,52%, o mais alto de todo o índice. Saúde e cuidados pessoais subiram 0,56%; e alimentos e bebidas, 0,64%.
Apenas dois grupos tiveram inflação negativa: vestuário (-0,92%) e transportes (-0,46%).
O custo dos transportes, principalmente o particular, caiu pela redução do preço da gasolina, do etanol e do diesel, observa o IBGE.
Apesar disso, quem depende do transporte público está gastando mais. Os reajustes de tarifas de ônibus nas principais regiões metropolitanas tiveram impacto sobre o índice.
Em São Paulo, por exemplo, o efeito do reajuste de 7,5% das tarifas foi de 5,39% no IPCA. No Rio de Janeiro, 1,01% (com reajuste de 2,53% do valor da passagem).
Em Belo Horizonte, a nova tarifa, 11% mais cara, entrou em vigor no dia 30 de dezembro e continuou impactando o IPCA-15 de fevereiro com alta de 5,88%.
R7
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