Categorias: Economia

Investir em franquia na PB é uma boa opção em tempo de crise

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O Brasil mantém elevada a taxa de desocupação no país desde 2012, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) aponta o valor de 12%, isto é, aproximadamente 12,6 milhões de brasileiros, maiores de 18 anos, estão ausentes de empregos formalizados.

 

Com o propósito de atravessar a crise econômica, muitos cidadãos optam por começar empreendimentos para resgatar uma fonte de renda. Parte deles, com recursos obtidos em poupanças, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), rescisão trabalhista, entre outras opções de rendimento que resultem em uma reserva de capital, tem a opção de apostar em franquias.

 

Iniciar uma franquia requer um investimento inicial de R$ 1,5 mil até, no máximo 80 mil, neste caso, chamadas de microfranquias, e, são indicadas para quem possui um capital em repouso e deseja movimentá-lo. “A franquia é sempre uma boa opção, principalmente em momentos de crise, tendo ser um modelo de negócios já testado e por sua vez tem mais chances de dá certo, quando comparado com um outro ainda não conhecido”, garante o economista Francisco Barros.

 

Conforme dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 79,8% das redes de empresas franqueadas operam apenas como microfranquias e dentre as redes que não trabalham nesse formato, 36% afirmam ter interesse em desenvolvê-los nos próximos anos. A média de funcionários por microfranquia é de 2,8, enquanto franquias maiores demandam cerca de 6 funcionários.

 

Sobre a média de custo, a ABF informa que o investimento inicial, isto é, taxa de franquia +capital de giro + custos de instalação, é de R$ 44.167. Francisco Barros, economista paraibano, informa que empreendimentos franqueados tem mais chance de dar certo do que negócios autônomos. “No Brasil, segundo dados do Sebrae, até o segundo ano de vida, cerca de 60% das empresas fora do setor de franquias fecham as portas. Já no referido modelo o percentual de êxito é bem maior, 95% dos que investem saem vitoriosos com o empreendimento”, indica.

 

Redação

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