No ano passado, nos EUA, houve uma queda de 13,5% na venda de CDs de música, segundo relatório da Nielsen.
Já é claro que essa forma de ganhar dinheiro, a das grandes gravadoras e a da venda de CDs, não será mais a dominante. Mas isso "não representou o fim do consumo musical", como diz Eduardo Vicente, professor da ECA (Escola de Comunicações e Artes) da USP.
Ao mesmo tempo, não se sabe ao certo de que maneira os artistas vão ser remunerados pelas suas canções. Mas sabe-se que o futuro está na internet, que, "em um primeiro momento, foi uma ameaça", diz Vicente.
Nesse cenário nebuloso, novas empresas lançam produtos e serviços inéditos, que, em alguns casos, não têm nem modelo de negócios.
Folha de São Paulo








