Bancos líderes nos segmentos em que atuam estão entre os que conseguem impor a seus clientes os maiores "spreads", a diferença entre o custo de captação do dinheiro para os bancos e a taxa de juros cobrada dos clientes para emprestá-lo. Os dados constam em reportagem assinada por Toni Sciarretta e publicada nesta sexta-feira na Folha, com base nas taxas de cada instituição divulgadas pelo Banco Central (integra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A pedido da Folha, a consultoria Integral Trust fez simulações para chegar aos "spreads" médios de cada banco. O levantamento esbarrou em uma série de limitações, como a pouca transparência dos dados disponíveis e a pouca representatividade de alguns bancos em determinados nichos. Como custo de captação, foram estabelecidas as taxas correspondentes no mercado de juros, com um denominador comum para todos os bancos.
Para Roberto Luís Troster, da Integral Trust, o "spread" maior está ligado, entre outros fatores estruturais, ao poder de mercado que uma determinada instituição tem em relação a seu cliente, exatamente como acontece em outras indústrias.
Na ponta oposta, os bancos com os menores "spreads" estão exatamente nos segmentos em que não lideram.
A polêmica em torno do elevado "spread" brasileiro motivou a criação de um grupo de estudo no governo que deve propor medidas para estreitá-lo.
Folha Online
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