Depois de uma estreia bem-sucedida com o primeiro filme, em 2006, e uma arrecadação de mais de US$ 250 milhões apenas nos Estados Unidos, “Uma noite no museu” ganha continuação e estreia nos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (22).
A segunda parte do longa, protagonizado por Ben Stiller, segue o mesmo formato do original, que conquistou o público com divertidos e animados personagens históricos, em ação lado-a-lado com Larry Daley (Stiller), o vigia noturno do Museu de História Natural de Nova York. Para quem não viu o primeiro filme, um resumo da trama: uma tábua antiga faz com quem as peças do museu, da hora em que o sol se põe até o momento em que renasce, ganhem vida.
A diferença é que, agora, Daley não trabalha mais no museu. Ele subiu na vida e se transformou em um rico inventor de bugigangas, celebridade dos programas de vendas na TV. Vez ou outra, no entanto, ainda espera o sol se por, e volta ao antigo local de trabalho para reencontrar os amigos.
Numa dessas visitas, ele descobre que o museu passará por uma modernização, e que as antigas peças serão enviadas para Washington para serem guardadas com tantas outras no gigantesco Instituto Smithsonian –que reúne antiguidades de todas as épocas e regiões, criaturas pré-históricas, obras de arte medievais, foguetes e aviões, além de réplicas e imagens das mais importantes (e também das mais inusitadas) figuras históricas.
É nesse cenário que os personagens do primeiro filme, como o pequeno caubói Jedediah (Owen Wilson), o general romano Otávio (Steve Coogan) e Teddy Roosevelt (Robin Williams) se encontram –e entram em choque– com uma nova leva de figuras históricas, que vão do russo Ivan, O Terrível ao mafioso Al Capone. Uma espécie de quadrilha do passado se forma, sob o comando do hilário faraó Kahmunrah (Hank Azaria, que já contracenou em muitas outras oportunidades com Ben Stiller), que pretende ressuscitar e libertar seus antigos guerreiros.
Quem chega para ajudar Daley na missão de salvar seus amigos históricos é a ousada e destemida aviadora Amelia Earhart (Amy Adams). Além de, claro, encantar o ex-vigia, é ela quem o fará enxergar que sua vocação é proteger as peças do museu, e que seu novo trabalho, apesar de estar rendendo muito dinheiro, não o faz feliz. Mensagenzinha-clichê que fará o protagonista pensar em seguir novos (ou os antigos) rumos na vida.
G1
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