Fazer desenhos e objetos ganharem vida em uma tela: é a arte da animação. E essa arte tem uma data comemorativa: 28 de outubro, Dia Internacional da Animação. Em 30 países, centenas de cidades farão parte de uma gigantesca mostra de curtas amanhã – na Paraíba, 12 cidades participam.
São elas: João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Areia, Bayeux, Aparecida, Mari, Barra de Santana, Pocinhos, Nova Palmeira, Lagoa Seca e Congo. O evento é organizado internacionalmente há oito anos pela Associação Internacional do Filme de Animação (Asifa). No Brasil, fica a cargo da Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA), que realiza o evento em mais de 300 cidades de todos os Estados.
Em João Pessoa, a programação será realizada em parceria com o ‘Tintin Cineclube’, com apoios da ABD-PB e da Funjope. O local é a Usina Cultural Energisa, com a sessão começando às 19h30. Também foi realizada uma oficina de stop-motion no fim de semana.
Em Campina, as exibições serão na UFCG, no auditório da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia, também a partir das 19h30. Lá, será criado o Grupo de Pesquisa de Desenvolvimento em Animação.
Em Areia, a sessão será na Praça Pedro Américo. Em Barra de Santana, no auditório Fundação Vutal de Farias de Arruda. O local em Cabedelo é o Teatro Santa Catarina, incluindo uma mostra de curtas paraibanos de animação.
A cidade do Congo recebe a mostra pela primeira vez, com exibições no auditório municipal. Em Lagoa Seca, o local é a Praça do Morro. A sessão em Mari será na Praça Frei Damião. Em Nova Palmeira, as exibições são no ‘Ponto de Cultura Culturarte’, integrando seis horas de programação envolvendo música, danças folclóricas, capoeira e cinema. Em Pocinhos e Aparecida, os locais de exibição ainda não estavam definidos.
É preciso atenção na programação porque a animação sofre o mesmo tipo de preconceito também sofrido pelas histórias em quadrinhos: ainda há muita gente que acha que tudo o que é produzido nesses formatos são direcionados a crianças. Nada mais equivocado. Tanto animações quanto quadrinhos são um meio de expressão que podem ser tanto para adultos quanto infantis. Por isso, a classificação das mostras é 16 anos.
As mostras trazem trabalhos em diversos modelos: tradicional 2D, computação gráfica, recortes e stop-motion. Entre eles, o já conhecido Dossiê Rê Bordosa, dirigido por César Cabral e baseado nos quadrinhos de Angeli – na verdade, imagina por que Angeli teria matado sua principal personagem. A mostra estrangeira traz curtas da Rússia, de Portugal, da Austrália, da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. Um verdadeiro passeio animado pelo mundo.
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