O agreste de Pernambuco revive a história da crucificação de Jesus há 43 anos. Milhares de pessoas acompanham o espetáculo da Paixão de Cristo no teatro de Nova Jerusalém.
Um clima que faz sofrer quem depende da chuva para viver, como o agricultor Geraldo Francisco da Silva. Ele é figurante da Paixão de Cristo nove dias por ano. Quanto mais público no teatro, mais artista ele se sente.
O agricultor e mais 400 vizinhos da pequena vila de Fazenda Nova, onde fica o teatro, exibem talento e dedicação nos mesmos palcos onde Mauro Mendonça defende, com a experiência de ator consagrado, o Rei Herodes. O ator Eriberto Leão interpreta Jesus Cristo pela segunda vez.
“Nova Jerusalém é único mesmo, não tem no mundo um lugar como aqui. É o maior teatro a céu aberto do mundo e contando a história das histórias, o clássico dos clássicos”, diz Eriberto.
Essa história, que comove o mundo há mais de dois mil anos, é contada em um espetáculo de três horas de duração. O público chega a 12 mil pessoas em um só dia.
É preciso caminhar entre os nove palcos para ver a cena seguinte. No centro de tudo fica estátua do homem que criou o lugar – Plínio Pacheco, Nos corações, a tristeza diante da morte de Jesus.
G1
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