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Dom Dulcênio diz que a história diocese de CG é pujante em bravas atitudes de apostolado

A festiva Celebração Eucarística dos 70 anos de criação da diocese, ocorrida esta semana reuniu, na Catedral Diocesana, o clero local, os bispos antecessores, autoridades públicas, religiosos e dezenas de fieis e devotos de Nossa Senhora da Conceição.

Sob presidência do bispo diocesano, Dom Dulcênio Fontes de Matos, a missa solene contou também com a concelebração do bispo auxiliar de Fortaleza, Dom Valdemir Vicente Andrade Santos, convidado para assessorar a formação dos padres e diáconos da diocese, que acontece nesta semana, no Centro Diocesano de Formação, no bairro do Tambor.

A presença dos bispos antecessores

O momento de ação de graças trouxe à catedral os três antecessores de Dom Dulcênio: o arcebispo emérito de Natal, Dom Matias Patrício, 5° bispo de Campina Grande; o arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, 6° bispo desta diocese; o arcebispo metropolitano da Paraíba Dom Frei Manoel Delson, 7º bispo diocesano .

A homilia

A mensagem do pastor diocesano foi de gratidão, seu semblante de alegria foi refletido em suas palavras, durante a homilia. Na ocasião, Dom Dulcênio agradeceu a Deus pelas sete décadas de missão da Igreja Particular de Campina Grande, situada no Planalto da Borborema.

“Uns plantam e outros colhem. Agradeço ao Senhor pelo serviço dos que já passaram e estão na eternidade. Mas, agradeço pelo serviço, pelo amor e doação de dom Matias, Dom Jaime e Dom Delson. Agradeço aos padres, religiosos e religiosas, leigos e leigas por todo o bem que fazem a esta igreja”, externou Dom Dulcênio.

No dia 14 de maio a Igreja faz memória de São Matias Apóstolo, o escolhido para compor o colégio apostólico, sucedendo Judas. Nesse sentido, o bispo de Campina Grande falou da importância desse grande homem, o qual Deus se serviu para implantar o seu reino.

Contemplando a eleição divina de Matias, Dom Dulcênio lembrou: “ O Senhor, como chamou Matias, ainda continua a chamar a todos nestes 70 anos de caminhada; Ao longo dessas sete décadas, bispos, padres, diáconos, religiosos e religiosas, leigos, o povo Cristão têm produzido frutos e acolhido ao chamado do Nosso Senhor”.

“A história e o presente da Igreja de Campina Grande, é pujante em bravas atitudes de apostolado, correspondendo aos anseios de cada época, não obstante tantas dificuldades vencidas ou que estamos a vencer”, destacou Dom Dulcênio.

Por fim, reiterou que o Senhor continua a chamar, jovens, adultos e idosos a edificarem a Igreja Particular, seja na complexidade da zona urbana ou na simplicidade da zona rural das cidades interioranas. “Sejamos testemunhas da fé católica, sejamos braços generosos, pessoas disponíveis a missão da Igreja do Senhor na Diocese de Campina Grande”, exortou o bispo diocesano.

A fala do metropolita

Tendo passado por Campina Grande entre os anos 2012 e 2016, ao final da missa, Dom Delson dirigiu suas palavras aos diocesanos:

“70 anos de história e evangelização, é muito tempo de semeadura. Vejo uma presença amorosa de Deus nessas terras da Borborema. Aqui nesta catedral foi plantada a semente rigorosa do evangelho e daqui se espalhou para os demais recantos. Nossa oração é para que esta história prossiga em um horizonte de esperança e construção do Reino de Deus . A diocese tem uma base sólida e sabemos que ela vai romper com novos tempos, novas conquistas, novas vitórias. E o fundamento dessa história é um, o Cristo vivo e ressuscitado que tá no coração do povo. Meus votos de felicidades, hoje e sempre”.

A fala do vigário geral e o encontro com a história local

Por sua vez, o padre Luciano Guedes, pároco da catedral e vigário geral da diocese, em sua fala pragmática e de agradecimento, lembrou do primeiro bispo diocesano, Dom Anselmo Pietrulla. Nessa reminiscência, contou como foi sua chegada às terras campinenses e leu a primeira saudação de Dom Anselmo, aos diocesanos, antes da possem em Campina Grande. Abaixo um pequeno trecho da mensagem:

“A Igreja de Campina Grande é de um valor incomensurável, e se confunde com as grandezas de suas aspirações com a altivez de seus sentimentos e com a imensidade de seu bem fadado futuro”.

Na ocasião, Pe. Luciano emocionou toda assembleia ao revelar que o cálice e a patena usados na celebração dos 70 foram usados na missa de instalação da diocese em 14 de maio de 1949. O material faz parte do acervo histórico da diocese, guardado na catedral diocesana.

assessoria

 


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