OS FANTASMAS DE SCROOGE
(A Christmas Carol)
EUA, 2009 / Animação
Direção: Robert Zemeckis
Elenco: Jim Carrey, Colin Firth, Gary Oldman.
Crítica – Descrito como um filme que garante “emoções multissensoriais”, a versão animada em 3D de “Os fantasmas de Scrooge”, criada pela Walt Disney a partir do clássico conto Charles Dickens, surge após mais de 20 versões anteriores feitas para o cinema e para a TV, incluindo algumas estreladas por Barbie, Mickey e os Muppets. O diretor do longa, Robert Zemeckis, de “Forrest Gump – o contador de histórias”, acha que nenhuma versão anterior conseguiu captar a visão original de Dickens. Zemeckis acha que, dessa vez, acertou em cheio. (Reuters)
O SOLISTA
(The Soloist)
Reino Unido/EUA, 2008 / Drama
Direção: Joe Wright
Elenco: Robert Downey Jr., Catherine Keenr, Jamie Foxx.
Crítica – O filme é baseado na historia real de Steve Lopez (Downey Jr.), jornalista do “Los Angeles Times”, que um dia se depara com o sem-teto Nathaniel Ayers (Foxx), enquanto este tocava com paixão um violino com apenas duas cordas. Intrigado por Ayers se apresentar como um ex-aluno de Julliard, uma das mais conceituadas escolas de artes dos EUA, Lopez inicia a busca pela verdadeira história de seu novo amigo. Descobre que Ayers desenvolveu esquizofrenia no segundo ano do curso de música, mas percebendo seu enorme talento tenta ajudá-lo a sair das ruas. Mas Ayers, com sua paixão ilimitada pela música e pela liberdade, é quem começa a mudar a vida de Lopez. (Paoula Abou-Jaoude, do G1)
500 DIAS COM ELA
(500 days of summer)
EUA, 2009 / Comédia romântica
Direção: Marc Webb
Elenco: Zooey Deschanel, Joseph Gordon-Levitt, Minka Kelly.
Crítica – A comédia romântica, felizmente, é às vezes encarada com mais criatividade e frescor. É o caso de “500 Dias com Ela”, trabalho do estreante Marc Webb. O cineasta vem de uma carreira premiada como realizador de videoclipes para a MTV e usa a experiência anterior para tornar o visual de seu filme mais rico. Até a escolha de Gordon-Levitt como protagonista aqui não foi óbvia nem natural. Ele nem é considerado galã, nem é ator habitual de filmes de comédias românticas, embora tenha frequentado o cast de “Dez coisas que odeio em você” (99). E há razões para se surpreender positivamente. (Neusa Barbosa, do Cineweb)
À PROCURA DE ERIC
(Looking for Eric)
Reino Unido/França/Itália/Bélgica, 2009 / Drama
Direção: Ken Loach
Elenco: Eric Cantona, Steve Evets, Stephanie Bishop.
Crítica – Dentro de campo, o jogador de futebol francês Eric Cantona, ex-dono da camisa 7 do Manchester United, costumava surpreender seus adversários, com jogadas ousadas e gols incríveis. No começo deste ano, foi a hora de ele mostrar outros talentos fora do esporte, ao revelar-se até um ator razoável, além de coprodutor da comédia “À procura de Eric”, do diretor inglês Ken Loach (“Ventos da Liberdade”). A bem da verdade, deve-se admitir que o papel de Cantona no filme não oferece maiores dificuldades – até porque ele interpreta nada mais, nada menos, do que ele mesmo. (Neusa Barbosa, do Cineweb)
CÓDIGO DE CONDUTA
(Law abiding citizen)
EUA, 2009 / Ação
Direção: F. Gary Gray
Elenco: Gerard Butler, Jamie Foxx.
Crítica – Conhecido por dirigir filmes de ação, F. Gary Gray é um dos diretores afro-americanos mais bem-sucedidos dos últimos tempos. Em seu mais recente filme de ação, “Código de conduta,” ele se volta para uma história de vingança, contando com o ator escocês Gerard Butler à frente do elenco. Gray não consegue disfarçar as falhas estruturais da produção. Mesmo as cenas de ação não têm clímax, deixando a desejar num item que, em tese, seria o forte de “Código de conduta.” Apesar da boa dupla de atores Butler e Foxx, o filme não corresponde às expectativas que levantou. (Rodrigo Zavala, do Cineweb)
JOGOS MORTAIS 6
(Saw 6)
Canadá/EUA/Reino Unido/Austrália, 2009 / Terror
Direção: Kevin Greutert
Elenco: Tobin Bell, Costas Mandylor, Mark Rolston.
Crítica – Criada para ser uma alternativa a filmes como “Pânico” (1996), a franquia “Jogos mortais”, iniciada em 2004, chega a sua sexta produção mostrando que ainda tem fôlego para levar adolescentes ao cinema. O que é uma surpresa, já que o vilão — que não tem poderes paranormais e estava com câncer terminal — morreu assassinado no terceiro filme. Quando lançaram o primeiro “Jogos mortais” durante o Festival de Sundance, James Wan e Leigh Whannell (que saíram do projeto no quarto filme), acreditavam estar criando algo novo. Estavam certos: deram início a uma geração de filmes extremamente violentos, cujo centro não é o suspense, mas os requintes de crueldade. (Rodrigo Zavala, do Cineweb)
G1
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