Caminhada Penitencial foi uma das maiores da Diocese de Campina Grande

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Uma manhã de penitência. Orações e agradecimento. O dia 26 de março de 2023 será certamente guardado na memória dos fiéis que participaram da 22ª Caminhada Penitencial. A caminhada, realizada no quinto domingo da Quaresma foi uma da maiores da história da Diocese e reuniu centenas de fieis de todas as paróquias .

Igualmente para a Diocese de Campina Grande, na preparação para o seu Jubileu dos 75 anos. A igreja particular da Borborema lembrará deste dia como um momento forte marcado pela fé, isto porque, após três anos sem a realização da Caminhada Penitencial devido às restrições pandemicas, a Diocese voltou a promover o evento reunindo milhares de católicos.

Inúmeras caravanas vindas de vários recantos da diocese, sobretudo das paróquias campinenses, manifestaram a sua presença massiva, resultando em milhares de peregrinos que participaram da 22ª edição da Caminhada Penitencial.

Por volta das 7h30, os primeiros fiéis já começaram a chegar em Lagoa Seca para participarem da Santa Missa que foi presidida pelo Bispo Diocesano Dom Dulcênio Fontes de Matos. A missa reuniu demais padres, diáconos, e os fiéis no Campo do Convento Ipuarana.

Neste V Domingo da Quaresma, o último antes da Semana Santa, o bispo refletiu sobre a vida de ressurreição e fé e destacou que Deus é a “vida; vida que vivifica a Si mesmo e a nós. Seguiu meditando que nada fora de Deus existe, tudo é ilusão, fora de Deus há somente morte e pecado”.

Dom Dulcênii pregou que Deus “deseja que todos os seus filhos vivam à luz dos seus mandamentos, e que isso seria o suficiente, como pregou. Deus ama a sua criação e doa a sua vida em Jesus Cristo para que todos tenham a vida plena. “Recebendo a Vida que é Deus, reconhecemo-Lo, bem como sentimos a Sua glória em nós, porque, antes, o próprio Deus sofreu a nossa dor, compadeceu-Se de nós porque chorou conosco, o que, no Evangelho de hoje, é muito mais do que derramar lágrimas: é sentir-nos!”.

Ele oncluiu a sua reflexão lembrando que desde o começo da narrativa de São João, os dois temas – vida e fé – se entrecruzam. “Viver a Vida-Deus é agir segundo a fé. Saindo da insalubridade do pecado, sentimos a ressurreição a partir do nosso interior. E, quanto mais vivemos em Cristo, a Sua vida, mais cremos; e, quanto mais cremos, mais mergulhamos na Vida-Cristo, apaixonando-nos por ela”, findou.
*Fotos: pascom diocesana

Redação

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