Babi diz que pagaria contas de Olin Batista

 “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza”. Os votos matrimoniais mais repetidos do mundo servem para pontuar a relação de Babi Rossi e Olin Batista. Juntos há quase um ano, a modelo e o filho de Eike Batista ainda não viram a crise financeira do império do ex-homem mais rico do país afetar a relação.

O ápice da crise aconteceu na última quarta-feira, 30, quando a petroleira OGX, controlada por Eike, entrou com pedido de recuperação judicial. Para se ter ideia, o patrimônio do empresário caiu de US$ 34,5 bilhões em março de 2012 para US$ 73,7 milhões em outubro deste ano. Mas, guerreira e alheia à economia, Babi afirma: “Se fosse preciso, eu pagaria as contas do Olin. Antes de sermos namorados somos parceiros e amigos. Não bancaria um folgado. Mas com ele é na pobreza e na riqueza”, diz a modelo, que garante: “Não pergunto sobre crise, não me meto com isso, não sei bem o que acontece, mas nada mudou. O padrão dele não caiu”.

Babi se orgulha, inclusive, do namorado não deitar na fama e na grana da família. “Ele é DJ mesmo, não é como muitos por aí que vão para a balada e fingem tocar. Ele ganha o dinheiro dele com isso. Outro dia foi até para o Piauí tocar em uma festa”, conta.

Recentemente, Olin foi acusado de dar o calote em uma festa na boate Zozô, no Rio de Janeiro. De acordo com a nota do Jornal Extra, Olin teria pendurado uma conta de R$ 16 mil após uma noite entre amigos. Babi desmente. “Não sei de onde saiu isso. O Olin é amigo pessoal do dono da balada. Não fui com ele porque eu estava trabalhando em um evento. Ele me telefonou e disse que iria dar uma passada por lá porque o primo iria tocar. Se ele gastou R$ 3 mil foi muito. E essa coisa de deixar pendurada a conta sempre foi uma brincadeira entre ele e o dono”, relata.

A própria Babi confessa que gastaria uma boa quantia em diversão. “Gastaria até R$ 30 mil se eu tivesse. Assim como gastaria também ajudando as pessoas, instituições de caridade. Cada um sabe como gasta seu próprio dinheiro”, afirma ela, que desde a saída do “Pânico na Band”, viu o número de presenças em eventos e trabalhos como modelo dar um salto, ainda que não revele o valor dos cachês. Muitas vezes, por conta das gravações, a moça não conseguia dar conta dos convites que chegavam. “Acho que o programa me proporcionou ficar conhecida, mas deixava de fazer alguns trabalhos por conta dos compromissos com a produção. Hoje me chamam de um dia para o outro e, se tenho agenda, posso fazer”.

Desde que deixou de ser panicat, Babi vem estudando interpretação e está em estúdio gravando para se lançar como cantora. “Ainda faltam ajustes”, declara ela, que ainda não sabe como vai comemorar o primeiro ano de namoro com Olin. “Cai no mesmo dia do aniversário dele e ainda não sabemos o que vai ser. Pensamos em viajar. Vamos ver o que vai dar para fazer”.

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