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Xuxa nega que vá morar no exterior

 Xuxa usou seu Facebook nesta terça-feira, 4, para negar a informação de que, como o fim de seu programa, o TV Xuxa, para que ela trate um problema de saúde no pé esquerdo, vá morar nos Estados Unidos.

 

“Galera .. Estou entrando rapidinho aqui só pra dizer que estão falando que vou morar fora… Gente, é mentira…”, comentou.

 

“Tenho tantos planos aqui no meu país: XSPB , novo programa, minha Casa x , Fundação… E, acima de tudo, minha família … Uai !!! Quem inventou isso?? Vixi! ….Obrigada por rezarem pela minha Aldinha , sabia que podia contar com vocÊs, obrigada, obrigada obrigada… Aqui (no hospital) está tudo igual . Beijos”, completou a apresentadora.

 

Recentemente, Xuxa divulgou um relatório assinado por seu médico, Dr. Caio Nery, sobre seu estado de saúde. No texto, o médico afirma que a apresentadora deverá ficar ao menos 6 meses afastada de suas atividades profissionais. De acordo com Nery, a medida é necessária pois a primeira tentativa de tratamento do problema não teve sucesso justamente pelo fato da apresentadora não ter conseguido se manter em repouso, longe das gravações.

 

“A paciente é portadora de dor intensa e incapacitante na região do antepé esquerdo relacionada com o uso de sapatos de saltos altos. As imagens radiográficas e de ressonância magnética confirmaram a presença de alterações no sesamóide fibular esquerdo compatíveis com sobrecarga mecânica e importante grau de sofrimento isquêmico do tecido ósseo (necrose óssea) tendo sido sugerido o diagnóstico de sesamoidite fibular esquerda”, afirma o relatório médico.

 

“As opções terapêuticas apresentadas à paciente por ocasião dessa avaliação foram: (1) Redução da carga sobre o sesamóide fibular esquerdo através da utilização de órtese especial, redução da atividade física e de trabalho e repouso por 2 meses. A eficácia do tratamento seria avaliada através de exames de ressonância obtidos no final do prazo de imobilização. Na eventualidade de insucesso do método incruento, foi sugerido o tratamento cirúrgico que poderia constar de (2) artroscopia metatarsofalângica (micro-perfurações no osso sesamóide + curetagem + enxertia óssea) ou (3) a ressecção cirúrgica completa do sesamóide fibular esquerdo”, completou.

 

“A escolha da melhor opção terapêutica dependerá da intensidade e grau de comprometimento do osso sesamóide afetado medidas por novos exames de ressonância magnética. Independente da técnica adotada, a paciente deverá permanecer imobilizada e sem permissão para deambular sobre o pé operado por 8 (oito) semanas após as quais será realizado programa de reabilitação”, afirma o relatório.

 

“Após reavaliação realizada em dezembro passado, onde constatamos o insucesso da primeira tentativa terapêutica, tendo em vista que a paciente não pode reduzir suas atividades profissionais (gravações de programa de televisão), chegamos ao consenso de repetir a primeira fase do tratamento no início deste ano, tomando o cuidado desta vez, de manter rígido controle sobre o uso da órtese plástica (bota) e impedir definitivamente o uso de calçados de saltos altos que são extremamente lesivos ao osso que pretendemos reparar. Para que sejam cumpridas as etapas estipuladas e respeitadas as limitações impostas pelo plano terapêutico, recomendamos o afastamento da paciente de suas atividades de trabalho por no mínimo 6 (seis) meses, contados do início da primeira opção terapêutica”, concluiu o médico.

 

Caras

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