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Vilão do ‘BBB 5’ quase apanhou na rua

 O que seria do “Big Brother Brasil” sem os seus vilões? Na quinta edição do reality o paulista Paulo André, o P.A., se destacou ao travar uma grande batalha com o trio favorito, Grazi, Jean e Pink. Fiel escudeiro do médico Rogério, ou Doutor Gê, como é lembrado até hoje, ele deixou a casa com um pouco mais de um mês de jogo, mas fez história. A sua e a do programa! “Recebi muita ameaça. Era tão odiado que quase apanhei na rua uma vez”, lembra, aos risos.

Com fama de moço mau, ele teve a chance de limpar a sua barra pouco tempo depois, através do programa da Sônia Abrão, que o convidou para ser comentarista dos quatros “BBBs” seguintes. “Logo, todo mundo pôde ver que eu sou do bem, engraçado. No ‘BBB’, eu joguei e a edição foi contra o meu grupo. Se eu tivesse sido como sou aqui fora, teria levado o prêmio”, avalia ele, 8 anos depois. “Para mim, o maior vilão da história do programa foi o Max (do ‘BBB 9’). Ele foi um vilão tão inteligente que ganhou o programa”, completa.

Não levou, mas fez seu pé de meia. Assim que deixou o reality, em 2009, P.A., hoje com 31 anos, foi exercer a função de gerente comercial de uma multinacional. Morando em São Paulo, e bem de vida, hoje ele divide o seu tempo com a função de pai de Maria Eduarda, de 4 anos, fruto do seu relacionamento com a estatística Bianca Barone. “A partir do momento que você tem uma filha, não dá para continuar brincando na TV. É meio incerto”, explica.

Fora da casa, P.A. foi acusado de homofóbico por conta da sua rivalidade com Jean Wyllys no reality. “Imagina, tenho um primo e amigos gays, e não sou preconceituoso”, explica ele, que nunca mais encontrou o deputado. “Sou amigo do meu grupo no programa até hoje”, diz. Já Grazi, seu outro desafeto, lhe surpreendeu num encontro inesperado no aeroporto em São Paulo, há três anos. “Foi ela quem gritou meu nome. Grazi uma fofa! Merece todo o sucesso que tem”.

Extra

 

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