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TCU questiona Previ sobre Fukunaga, volatilidade e plano de contenção

O Banco do Brasil, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e o Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) receberam uma série de questionamentos da Unidade Especializada em Bancos Públicos e Reguladores Financeiros do Tribunal de Contas da União (TCU).

As perguntas fazem parte da auditoria que apura um rombo de R$ 14 bilhões na Previ.

Os auditores — que iniciaram os trabalhos no dia 10 de fevereiro — querem saber da Previ, por exemplo, quais medidas têm sido adotadas para diminuir a volatilidade e proteger o fundo.

A auditoria é conduzida pela área técnica, que depois encaminha o resultado ao relator do processo, ministro Walton Alencar. Após isso, o documento será analisado em plenário.

Em comunicado, feito na sessão do dia 5, Alencar disse que o objetivo do levantamento é “conhecer toda a governança corporativa da Previ e dos processos que envolvem as tomadas de decisões da entidade relativas ao investimento de seus recursos”.

A ideia é mapear “potenciais riscos”, tendo em vista “os muitos exemplos danosos já ocorridos no setor”.

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