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Secco não fala sobre separação

Eu entendo o trabalho de vocês e peço que vocês também respeitem a minha privacidade, eu prefiro não falar. E entendo também o carinho, agradeço muito, mas sobre a minha vida prefiro não falar nada.

 

Esta é a resposta que Deborah Secco deu para a pergunta que não quer calar: como estão as coisas entre a atriz global, que esteve em um evento da loja de móveis Etna em São Paulo, na última quinta-feira, dia 8, e seu marido, Roger Flores. Ou ex-marido, de acordo com a versão.

 

Há alguns dias, comenta-se na imprensa que o casal teria se separado. Sem declarações de nenhuma das partes, Deborah circula por aí sem aliança, inclusive nesta noite, em que atende os repórteres com simpatia, fala sobre tudo, menos sobre a tal separação. Nada de vida pessoal, certo. Mas e a profissional?

 

– Estou ansiosa com o lançamento do filme, feliz como produtora de uma peça, uma coisa que eu sempre quis fazer, e esperando a novela.

 

Explica-se: depois da produção teatral Mais Uma Vez Amor, que deve estrear em turnê pelo Brasil no segundo semestre, Deborah tem mais um projeto para pensar, Lado a Lado, novela de Gilberto Braga que vai substituir Passione, próximo folhetim das oito.

 

– Essa eu não faço idéia do que seja. O Gilberto me chamou quando eu estava em A Favorita. Mas não faço a menor idéia se vai ser uma vilã ou mocinha. Espero que seja um presente como a última personagem que ele escreveu pra mim, porque a Darlene [manicure de Celebridade, de 2003] foi um grande presente.

 

Deborah ainda está finalizando outro grande projeto para este ano, O Doce Veneno do Escorpião, longa-metragem inspirado no livro de mesmo título escrito por Bruna Surfistinha, uma garota de classe média, garota de programa por opção. Mas quando sai a tão falada produção?

 

– Infelizmente a gente teve que adiar porque a finalização estava muito demorada, mas muito boa. Estou acompanhando cada corte do filme, cada mudancinha eu vou lá ver e acho que a gente consegue lançar ou no final do ano ou no início do ano que vem.

 

A moça conta ainda que não teve muito contato com Bruna, de propósito, para não influenciar seu processo de criação.

 

– A Bruna não participou nem das filmagens, nem agora dos cortes, ela vai ver o filme só pronto. Na verdade, eu procurei não ter muito contato com ela para poder criar a minha personagem. Se fosse para ser verídico, era melhor fazer um documentário e não um filme, explica.

 

R7

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