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Passagens aéreas brasileiras ficaram mais baratas

 A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) registrou a queda de 43% no preço médio das passagens aereas nacionais entre o período de 2002 a 2011. Segundo o órgão, o mesmo período corresponde ao crescimento da procura por passagens aéreas em quase 200%.

O fim da regulação dos preços é apontado como principal causa do aumento na demanda e a queda das tarifas. A popularização dos voos domésticos deve-se à liberdade das empresas aéreas em definir as tarifas de seus serviços, desde que os valores não sejam configurados como concorrência predatória. De acordo com a Anac, o período anterior a 2002 não oferecia passagens aéreas promocionais por menos de R$ 100,00, ao passo que em 2011, aproximadamente 16% das passagens aéreas compradas com essa média de preço.

O valor médio da tarifa de passagens aéreas, que em 2002 era de R$486,00, foi calculado em R$276,00. Segundo os dados, a região norte brasileira apresenta as maiores tarifas, visto que menos da metade dos consumidores desembolsam até R$300,00 em voos para a região centro-oeste. Na rota norte-sudeste, o percentual dos passageiros que gastam menos de R$300,00 é inferior a 40%. Contraste para a realidade dos voos da região sul para o sudeste brasileiro em que 95% dos passageiros tiveram gasto inferior a R$300,00. As passagens aereas baratas são uma conquista para o mercado da aviação nacional que está cada vez mais competitivo, profissional e favorecendo classes que anteriormente não tinham a possibilidade de voar.

 

Ascom

 

 

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