O Ministério Público de Pernambuco recomendou, pela segunda vez, que o caso envolvendo o cantor Gusttavo Lima, investigado por suspeita de lavagem de dinheiro, seja transferido para o Ministério Público da Paraíba, na comarca de Campina Grande. A recomendação faz parte da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro ligado a jogos ilegais.
Conforme as investigações, o cantor teria vendido uma aeronave à empresa Esportes da Sorte, do empresário Darwin Henrique da Silva Filho, e posteriormente negociado o mesmo avião com os empresários paraibanos José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha, proprietários da Vai de Bet.
A aeronave, registrada em nome da empresa Balada Eventos e Produções LTDA, de propriedade de Gusttavo Lima, foi apreendida durante a operação que visa desarticular uma rede de fraudes ligadas a apostas e jogos eletrônicos. De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa investigada teria movimentado cerca de R$ 3 bilhões provenientes de atividades ilegais.
O registro do avião, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), está em situação regular. A transferência do caso para a Paraíba poderá dar continuidade às investigações sobre o envolvimento de empresas e pessoas da região no esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
Redação
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