O Ministério Público do Distrito Federal ofereceu, nesta segunda-feira (5), denúncia por homicídio qualificado por motivo torpe contra o cirurgião plástico que fez a lipoaspiração na jornalista Lanusse Martins Barbosa.
Ela morreu em janeiro, em Brasília. O laudo da morte de Lanusse, divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal, revela que a jovem teve uma veia perfurada na região renal durante a cirurgia e chegou a perder quase um terço do sangue do corpo. O rim não foi perfurado.
O MP considerou que o médico Hackel Moraes assumiu o risco da morte da jornalista ao realizar a cirurgia sem dispor de equipamentos de emergência.
A pena para o crime é de 12 a 30 anos de reclusão. Além da pena, o Ministério Público pediu a condenação do cirurgião plástico ao pagamento de indenização em favor do filho da jornalista, de 6 anos.
G1