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Motta decide adotar sessões remotas na Câmara e promete votar isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil

Sob pressão tanto do governo quanto da oposição, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que conversou com a ministra Gleisi Hoffmann e garantiu que o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda – beneficiando quem ganha até R$ 5 mil – será votado pela Casa. A proposta é considerada prioritária pelo Palácio do Planalto.

Em publicação nas redes sociais, Motta destacou que há um entendimento entre os parlamentares de que a medida também é uma prioridade para o Brasil e para os brasileiros, e que, por isso, será levada à votação. No entanto, ele não definiu uma data para pautar o texto.

Em meio a tensão,  Hugo Motta  determinou a realização de sessões remotas entre 8 e 12 de setembro, o que deve deixar a Casa esvaziada na semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A estratégia é reduzir a tensão na Câmara e definir uma pauta morna para esta semana, para reduzir eventuais embates entre deputados aliados do ex-presidente e governistas, em um momento em que a pressão pela anistia voltou ao radar.

Motta garantiu à ministra Gleisi Hoffmann,  que a semana de votações será voltada para projetos de consenso em meio ao esvaziamento do plenário com a possibilidade de sessão remota.

Ele  não se comprometeu com a oposição com um calendário para votação da anistia e nem com o governo com o enterramento da pauta, mas garantiu para a ministra que nesta semana o assunto não avançaria.

Hugo Motta vem sendo pressionado de diferentes lados. De um lado, o Palácio do Planalto cobra a votação de projetos considerados prioritários, como o que amplia a isenção do Imposto de Renda. De outro, a oposição pressiona para que seja pautado o projeto da anistia, em meio ao julgamento no Supremo Tribunal Federal do primeiro núcleo da tentativa de golpe, que tem entre os réus o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Redação

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Motta decide adotar sessões remotas na Câmara e promete votar isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil

Sob pressão tanto do governo quanto da oposição, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que conversou com a ministra Gleisi Hoffmann e garantiu que o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda – beneficiando quem ganha até R$ 5 mil – será votado pela Casa. A proposta é considerada prioritária pelo Palácio do Planalto.

Em publicação nas redes sociais, Motta destacou que há um entendimento entre os parlamentares de que a medida também é uma prioridade para o Brasil e para os brasileiros, e que, por isso, será levada à votação. No entanto, ele não definiu uma data para pautar o texto.

Em meio a tensão,  Hugo Motta  determinou a realização de sessões remotas entre 8 e 12 de setembro, o que deve deixar a Casa esvaziada na semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A estratégia é reduzir a tensão na Câmara e definir uma pauta morna para esta semana, para reduzir eventuais embates entre deputados aliados do ex-presidente e governistas, em um momento em que a pressão pela anistia voltou ao radar.

Motta garantiu à ministra Gleisi Hoffmann,  que a semana de votações será voltada para projetos de consenso em meio ao esvaziamento do plenário com a possibilidade de sessão remota.

Ele  não se comprometeu com a oposição com um calendário para votação da anistia e nem com o governo com o enterramento da pauta, mas garantiu para a ministra que nesta semana o assunto não avançaria.

Hugo Motta vem sendo pressionado de diferentes lados. De um lado, o Palácio do Planalto cobra a votação de projetos considerados prioritários, como o que amplia a isenção do Imposto de Renda. De outro, a oposição pressiona para que seja pautado o projeto da anistia, em meio ao julgamento no Supremo Tribunal Federal do primeiro núcleo da tentativa de golpe, que tem entre os réus o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Redação

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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