Gianecchini chora na volta ao teatro

Gianecchini chora na volta ao teatro; vídeo

Reynaldo Gianecchini chorou na sua volta aos palcos.

O ator, de 39 anos, reestreou, na noite desta terça-feira (13), no Teatro Faap, em São Paulo, o espetáculo Cruel, ao lado de Maria Manoella e Erik Marmo.

Ele se emocionou diversas vezes ao discursar, ao fim da sessão, e dedicou seu retorno ao trabalho à sua mãe, Heloisa Gianecchini, que estava na plateia, ao lado das irmãs do ator, Claudia e Roberta.

– A gente não tem como falar da felicidade de estar aqui hoje… Está difícil, gente [começa a chorar]. Eu não quero perder a oportunidade de agradecer. Meu coração não cabe de tanta gratidão. Vou começar agradecendo à pessoa que eu agradeço todos os dias da minha vida. Quero falar desse ser iluminado que eu tive a sorte de ter como mãe. É a pessoa mais querida e mais parceira. Te amo loucamente! Quero agradecer aos pais de todos nós. Família não tem como não falar. É a força de todos nós.

Na plateia, dona Heloisa também chorou ao ouvir as emocionadas palavras do filho. Assim que chegou ao teatro, ela já havia comemorado a noite histórica.
– Hoje é um dia de pura felicidade e eu não poderia deixar de estar aqui ao lado do meu filho.

Gianecchini também dedicou o espetáculo à equipe de médicos e enfermeiros do Hospital Sírio-Libanês, onde se tratou do câncer.

– Como é bonito conhecer pessoas que têm uma vocação e exercem a profissão com amor. Estou falando dos meus médicos e toda a equipe de enfermagem do Sírio [começa a chorar outra vez]. Essas pessoas são uma parte muito importante na história da minha vida.

Giane finalizou seu discurso conclamando a todos terem mais amor.

– A grande descoberta que eu fiz foi aprender a amar. A gente está aqui para trocar. Agradeço a todos que torceram por mim, muitos dos quais eu nem conheço. Muito obrigado, pessoal.

Logo que entrou em cena, o ator foi aplaudido, mas manteve-se firme e seguiu com o texto. Já durante os aplausos no fim de seu discurso, ele não se conteve e deixou a emoção agir enquanto as cortinas se fechavam.

R7