O CNTRC (Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas) convocou uma greve de caminhoneiros para o dia 25 de julho. Segundo a entidade, a paralisação é por tempo indeterminado e foi motivada pelos reajustes dos preços dos combustíveis.
Em nota pública divulgada na última semana, o CNTR diz que a greve é fruto de tentativas “frustradas” de negociação com a Petrobras e pede o abandono da política de preços da estatal. A entidade é a mesma que ameaçou paralisação no início de 2021, mas o movimento acabou não decolando à época porque não teve apoio de toda a categoria. Eis a íntegra (584 KB).
O CNTR diz que tal política tem “composição abusiva na formação de preço do combustível nacional, inclui variações baseadas em moeda estrangeira e critérios não econômicos e em desacordo com a realidade econômica nacional”.
A entidade complementa dizendo que “não só nós caminhoneiros, mas toda a população brasileira, vêm acompanhando a escalada nos preços dos combustíveis (gasolina, diesel e gás de cozinha) desde o início de 2021, promovida pela estatal de petróleo Petrobras, sem qualquer justificativa plausível apresentada. Simplesmente aumentam os preços e nos apresentam a conta. Trata-se de uma prática abusiva prevista e proibida pelo Código de Defesa do Consumidor”.
O CNTRC disse que enviou uma proposta de alteração e pediu uma reunião com o novo presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, para tratar do assunto. Também enviou uma carta ao presidente Jair Bolsonaro em maio. Porém, diz que não obteve respostas de nenhum dos 2. Por isso, aprovou a paralisação na 4ª feira (16.jun).
A greve foi convocada para 25 de julho porque este é o Dia do Caminhoneiro e será por tempo indeterminado. Na nota pública, a entidade diz que “congrega sindicatos, associações e cooperativas de caminhoneiros de mais de 20 unidades da federação”.
Outra entidade representativa dos caminhoneiros, a Abrava (Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores), também tem feito críticas ao governo Bolsonaro. No último dia 9, a associação emitiu uma nota pública reclamando dos preços dos combustíveis e de promessas que não teriam sido cumpridas pelo Executivo.
A carta pede isenção dos impostos que incidem sobre os combustíveis, vacina contra a covid-19 para a categoria e mais programas de crédito. É assinada pelo presidente da Abrava, Wallace Landim, que é conhecido como Chorão e foi um dos principais líderes da greve de 2018. Eis a íntegra (225 KB). As informações são do site Poder360.
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