Existem dois impostos no Brasil que são absurdos e violam valores bíblicos: IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).
1) IPTU: o brasileiro tem que pagar, anualmente, imposto para poder morar em sua casa. O cidadão precisa pagar muito imposto para adquirir sua casa própria e continua pagando imposto para morar em sua própria casa. Se não, o Estado toma para si!
As Escrituras Sagradas dizem: “do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (Salmo 24:1). A terra pertence ao Senhor e o ser humano tem propriedade temporária adquirida por seu trabalho.
Contudo, o IPTU transforma a propriedade em um fardo perpétuo, posto que, mesmo após adquirir seu imóvel, o cidadão precisa pagar anualmente para morar em sua própria casa.
2) IPVA: o cidadão, mesmo tendo quitado seu veículo, é obrigado a pagar imposto ao Estado para poder trafegar nas ruas. O brasileiro precisa acumular patrimônio para comprar um veículo e, após adquirir o bem, precisa continuar pagando imposto para conduzir seu veículo na rua. Se não, o Estado toma para si!
As Escrituras Sagradas afirmam que “o que oprime ao pobre para aumentar seu lucro […] certamente virá à miséria” (Provérbios 22:16). No IPVA, o Estado trata o veículo como fonte de renda infinita e desincentiva a renovação da frota, mantendo carros antigos e poluentes em circulação, o que prejudica a criação divina (Gênesis 2:15).
IPTU e IPVA são taxações absurdas e inescrupulosas. São impostos para que o cidadão possa morar em sua própria casa e andar em seu próprio veículo. Enquanto o Brasil insistir em tributar como se fosse dono da criação divina, a opressão por meio de taxação manterá a massa dos brasileiros na pobreza.
Anderson Paz