A associação de bares e restaurantes informou ao R7 que existe um acordo com os trabalhadores do setor para passar 35% do que se arrecada com gorjetas para o caixa do estabelecimento. O sindicato dos garçons e empregados do setor reconheceu que a prática é comum na regiõe metropolitana de São Paulo.
De acordo com a Abrasel-SP (braço da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em São Paulo), o dinheiro seria usado para bancar prejuízos comuns do dia a dia – como copos e pratos quebrados e talheres danificados. Além disso, o repasse seria uma “pressão” para o garçom conservar os materiais da empresa, diz o diretor jurídico da entidade, Percival Maricato.
O presidente do Sinthoresp (Sindicato dos Trabalhadores em Hospedagem e Gastronomia de São Paulo), Francisco Lacerda, alega que a parceria realmente existe, mas considera abusiva a quantia no caso de empresas menores.
– Depois de vários debates, chegamos a admitir o repasse dos 35% do que é arrecadado para os estabelecimentos. Mas no caso das empresas menores, 35% é muito dinheiro. Existe um projeto de lei no Congresso que limita o repasse a 20% do total.
Vale lembrar que o consumidor não é obrigado a pagar os 10% do garçom. Segundo Maricato, “a gorjeta é uma tradição mundial. É espontânea e premia a eficiência e a gentileza do garçom”.
R7
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