O presidente Jair Bolsonaro deve anunciar a prorrogação do auxílio emergencial depois do carnaval, que passaria a vigorar a partir de março. Bolsonaro estaria pressionado pelo Congresso e pela ala política do governo, segundo sugere apuração de O Globo.
A projeção é que o custo com a extensão do benefício fique fora do teto de gastos.
Mas a equipe econômica defende que a medida seja compensada por medidas de ajuste fiscal.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou às lideranças do Congresso que para conceder mais três parcelas do auxílio emergencial, necessita de uma nova versão de “Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de guerra”, de acordo com O Estado de S.Paulo.
A nova rodada do benefício seria de três parcelas de R$ 200, restrita a cerca de metade dos trabalhadores atendidos no ano passado pelo programa. O novo auxílio emergencial custaria cerca de R$ 20 bilhões aos cofres públicos.
Uma base do texto da prorrogação do auxílio está sendo preparada pela pasta para ser apresentada aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-PB).
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