A afirmação ocorreu após a advogada tentar fazer mais um questionamento à perita Dairse Aparecida Pereira Lopes ao final de seu depoimento.
Ela não foi autorizada pela promotoria, com a concordância da juíza. A defensora então disse que pelo “princípio da verdade real” ela deveria ser novamente ouvida.
A juíza retrucou: “pelo que eu saiba, esse termo não existe ou não tem esse nome”. Como resposta ouviu: “então a senhora precisa voltar a estudar”.
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