O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, se entregou à polícia na noite de quarta-feira (8), em Altamira (PA).
Ele estava em liberdade depois de ser levado, pela segunda vez, ao júri popular pela acusação de ser um dos mandantes da morte da missionária norte-americana Dorothy Stang. A religiosa foi assassinada em fevereiro de 2005.
O Tribunal de Justiça do Pará decidiu, na terça-feira (7), anular o julgamento que absolveu o fazendeiro. Os desembargadores entenderam que o julgamento deveria ser anulado porque a defesa usou uma prova ilegal, quando exibiu um vídeo com um depoimento onde outro participante do crime inocenta o fazendeiro. A decisão se deu devido à prova ter sido incluída nos autos sem o conhecimento do juiz e do Ministério Público.
A defesa deve recorrer da decisão. Para o advogado de Moura, Eduardo Imbiriba, a gravação não foi determinante para a absolvição do fazendeiro. Ele disse ao G1 que o vídeo não pode ser considerado uma prova ilegal por ter sido incluído como prova no processo dentro do tempo determinado. “Não houve nenhuma ilegalidade.”
Moura foi encaminhado à Superintendência da Polícia Civil de Altamira. O novo julgamento ainda não foi marcado.
Outro acusado
Na terça-feira, na mesma sessão, os desembargadores decidiram anular também o julgamento de Rayfran das Neves, que foi condenado a 27 anos de prisão como executor da religiosa.
G1
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