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Geraldo detalha motivos da suspensão temporária da vacina da Astrazeneca

Em entrevista a imprensa o secretário de Saúde da Paraíba Geraldo Medeiros, comentou sobre os motivos da suspensão da aplicação de doses da Astrazeneca em gestante e puérperas, que para ele é “temporária”. A indicação contrária a aplicação do imunizante aconteceu por parte do Ministério Público, que investiga a morte de uma gestante de 35 anos no Rio de Janeiro.

“Após avaliação desse caso, na nossa ótica, a campanha de vacinação a gestantes e puérperas [com doses da vacina Astrazeneca] será reiniciada. É importante ressaltar que gestantes e puérperas com fatures de comorbidades continuarão sendo vacinadas com a vacina Pfizer desde que o Butantã/Coronavac está sendo destinado para a segunda aplicação”, afirmou.

Apresentação de laudo

Ainda segundo Geraldo, as gestantes e puérperas seguem com comorvidades seguem sendo imunizadas com as vacinas da Pfizer.

“As puérperas e gestantes que têm fatores e comorbidades precisam apresentar um laudo médico do obstetra confirmando que a mesma é portadora de alguma comorbidade e assim elas serão vacinadas com a vacina da Pfizer”, acrescentou. A aplicação desse tipo de imunizante ocorre apenas em João Pessoa, Cabedelo e Campina Grande. Isso porque os municípios possuem a estrutura adequada de armazenamento da vacina – que exige temperaturas em torno de -20ºC no acondicionamento.

Redação

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