Profissionais de medicina que atuam no Hospital Materno Infantil João Marsicano, em Bayeux, sofreram interdição ética pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) e não podem realizar cirurgias na unidade de saúde.
De acordo com o CRM, o motivo é a interdição da Central de Materiais Esterilizados (CME) do hospital pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB).
O CRM também teria constatado que os profissionais daquela unidade trabalham sem a supervisão de um diretor técnico. Foi estabelecido o prazo de dois dias úteis para que a Secretaria Municipal de Saúde de Bayeux e a unidade hospitalar determinem uma pessoa para o cargo.
PB Agora