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Vice de Haddad, Manuela D’Ávila é alvo de ataques nas redes sociais

A candidata a vice-presidente pela chapa de Fernando Haddad (PT), Manuela D’Ávila (PCdoB), virou alvo de fotomontagens e distorções nas redes sociais. Em imagem manipulada digitalmente, Manuel aparece com uma camiseta preta que traz a frase “Jesus é travesti”. Ontem (2), a candidata postou na sua conta do Twitter a imagem original, em que está escrito “Rebele-se” na camiseta, e pediu ajuda para desmentir a notícia falsa. “Prestem atenção! Mentiras não passarão! Nos ajudem a compartilhar a verdade!”, escreveu Manuela.

Em outra foto, a candidata aparece com tatuagens dos líderes comunistas Che Guevara e Lenin e olheiras acentuadas. “Aumentaram minhas olheiras (…) e fizeram mais tatuagens no meu corpo”, escreveu a deputada ainda em 2017, quando a primeira versão manipulada da foto começou a circular. “Tenho muitas tatuagens mesmo e as exibo porque são lindas. Não são esses desenhos feinhos que vocês fizeram de Lenin e Che”, acrescentou.

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As imagens têm sido compartilhadas pelo Twitter, pelo Facebook e pelo WhatsApp. Esse também tem sido o destino de um vídeo publicado pela própria ex-deputada federal em suas redes sociais. Nele Manuela brinca e diz que está em Buenos Aires e vai convidar José Mujica, ex-presidente do Uruguai, para ser presidente da fictícia Ursal.

O termo virou piada durante a campanha eleitoral depois de o candidato Cabo Daciolo (Patriota) denunciar a existência de um plano para formar a União das Repúblicas Socialistas da América Latina. O vídeo, feito em tom de brincadeira pela gaúcha, também gerou comentários negativos.

Veja o vídeo:

O caso mais grave, porém, ocorreu na segunda-feira da semana passada (24), quando foram disseminadas notícias de que Manuela estaria envolvida no ataque ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que foi esfaqueado no mês passado em Juiz de Fora, durante ato de campanha. Por causa das acusações, a coligação entrou com pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para reforçar a segurança na campanha. O pedido foi negado pelo ministro Jorge Mussi.

Nas redes sociais da candidata, circularam notícias de que teria ligado para Adélio Bispo de Oliveira, responsável pela facada contra Bolsonaro, para combinar o atentado. Relatório da Polícia Federal concluiu que Adélio agiu sozinho.

 

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