O anúncio do fechamento da Escola Técnica Redentorista (ETER) suscitou, de áreas distintas, desde pedidos de doações até proposta de municipalização da instituição. Com 43 anos de história, a diretoria geral informou que a decisão foi tomada em decorrência de problemas financeiros “incontornáveis”, já que a maioria dos convênios firmados com empresas privadas foi cortada desde 2015.
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A Associação Campinense de Imprensa (ACI) publicou nota pedindo a ajuda de todos os segmentos para que a escola possa continuar prestando os serviços. Na nota, a ACI chama a atenção para o trabalho desempenhado por décadas pela ETER.
“A Associação Campinense de Imprensa conclama toda sociedade campinense e paraibana, através dos seus mais diferentes segmentos, para encontrar uma solução que devolva à ETER as suas plenas condições de funcionar como instituição de ensino, que, além de educação, também gera emprego e promove dignidade”, diz a ACI.
Já a presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, declarou que vai apresentar um projeto de lei solicitando a municipalização da Escola Técnica Redentorista. Ela propõe que seja firmada uma espécie de convênio entre a direção da Escola e a Prefeitura da cidade.
A vereadora Ivonete Ludgério. informou que o projeto já está sendo elaborado e será apresentado na Câmara em regime de urgência. Com a municipalização, a prefeitura passaria a promover cursos profissionalizantes, além de atuar diretamente na preservação do patrimônio histórico. O diretor da escola, Padre Luiz Vieira Gomes, falou que não tem conhecimento das ações geradas pelo anúncio por estar recluso em retiro. Ele ainda explicou que se reunirá com os autores das propostas para debater os assuntos.
Redação
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