Na semana passada o deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB), candidato à reeleição, se queixou de colegas da base governista de estarem coagindo servidores do Estado a votar neles sob forma de pressão e exigências políticas.
Embora denunciando de forma plural, o deputado disse que foi aconselhado a não declinar o nome de quem estaria se utilizando desse expediente para angariar votos.
“O assédio moral tem sido feito a servidores do Poder Executivo para que se posicionem politicamente em direção a alguns candidatos. Eu fui aconselhado por alguns amigos a não fazer isso e vou atender aos apelos e não declinarei nomes, mas externo aqui a minha mágoa, o meu descontentamento, o meu dissabor com essas práticas absolutamente coronelistas”, disse.
Para o deputado, a prática discricionária é inteiramente inaceitável sob todo e qualquer aspecto. “Mas para não ciscar para fora, como diz o adágio popular, vou tentar internamente buscar respostas para essas pressões descabidas, inaceitáveis, além de desprezíveis”, destacou.
O governador Ricardo Coutinho (PSB), reagiu e refutou as declarações de Barbosa.
“Isso não procede. E se não procede, não existe providências a tomar”, garantiu o socialista.
Redação
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