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Senador da PB é eleito primeiro vice-presidente do Senado

 Depois de dois anos como líder do PSDB no Senado Federal, o paraibano Cássio Cunha Lima tem um novo desafio pela frente. Nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, após ter sido indicado por aclamação pelo partido, o senador teve a candidatura à vice-presidente da Casa levada para a eleição da nova Mesa Diretora do Senado Federal, que ficará no comando durante o biênio 2017/2018.

 

CONQUISTA DA PARAÍBA – O senador sinalizou compromisso ainda maior com a Paraíba: “Também o gabinete da vice-presidência será um espaço à disposição dos paraibanos e das demandas que visem a promover o crescimento do estado bem como o bem-estar dos meus conterrâneos”.

 

Cássio fez questão de dividir os louros com o estado que o elegeu: “É uma vitória de toda a Paraíba”, afirmou o senador.

 

A eleição da Mesa Diretora do Senado obedece ao critério de proporcionalidade partidária. Por este princípio, cabe ao partido mais numeroso indicar o presidente (cargo que coube ao PMDB, com 20 senadores). Ao segundo maior, caso do PSDB (12 senadores, com a filiação, no dia de hoje, de Eduardo Amorim, do estado de Sergipe), o segundo cargo mais importante, que é o de 1º vice-presidente. E assim sucessivamente.

 

O PSDB afirma que a indicação de Cássio se deveu ao desempenho dele à frente da liderança do partido, quando revelou notável capacidade de unir, conduzir e de falar pelo partido em um período político especialmente difícil, que culminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

 

ATRIBUIÇÕES – Institucionalmente, cabe ao 1º vice-presidente desempenhar todas as atribuições do presidente, na ausência do titular da Casa, tais como conduzir as sessões plenárias deliberativas, bem como pautar as matérias que irão a voto no plenário do Senado.

 

Como as grandes reformas e as medidas necessárias para tirar o país do atoleiro em que se encontra precisam, necessariamente, passar pelo crivo do Congresso Nacional, Cássio reafirmou o “compromisso com uma agenda nacional para tirar o Brasil da crise”. Segundo ele, a Mesa do Senado trabalhará em sintonia com a necessidade de retomar o crescimento econômico, grande responsável pela volta da inflação e pelos 12 milhões de desempregados no país.

 

Assessoria

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