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Rômulo diz que eleitores não serão comprados

Rômulo: consciência dos eleitores não será comprada pelos adversários

O candidato a vice-governador Rômulo Gouveia (PSDB) declarou que a consciência dos eleitores não será comprada pelos adversários. “Eles não vão conseguir comprar a consciência dos paraibanos, nesta eleição isso não vai acontecer”, frisou. A frase foi dita durante entrevista concedida ao programa Correio Debate, da TV Correio, nesta quarta-feira (13).

Rômulo ainda falou sobre os fatores determinantes para a vitória no primeiro turno e sobre os apoios recebidos neste segundo turno. Para ele, a humildade, o espírito público e a renovação dos compromissos feitos durante a campanha são os principais elementos para consolidar a vitória nesta fase da eleição. “Mostramos à Paraíba que queremos quatro anos para quebrar um ciclo de 10 anos de atraso. A nossa campanha já está na rua, é um projeto que se identifica com a população e que mostra nossas propostas”, relatou.

Rômulo disse ainda que para este segundo turno a base dos aliados foi completamente mantida neste segundo turno e que os 13 prefeitos que declararam apoio a Ricardo só reforçam ainda mais a luta e a superação rumo à vitória.

Pec 300 – O tucano classificou como perigosa e eleitoreira a promessa feita por José Maranhão de pagar a PEC 300 e promover aumento aos servidores. Ele lembrou que a PEC 300 precisa ser aprovada primeiramente pela Câmara dos Deputados para ser implantada. “Para embarcar essa decisão, ele precisa ter previsão orçamentária aprovada pela assembléia paraibana. E para dar aumento aos funcionários, o que ele não faz há 10 anos, ele precisa enxugar a folha atual”, falou.
 

“Nossa candidatura defende a PEC 300 e entendemos que esse é um projeto importante. Maranhão não se pronunciou sobre a PEC no primeiro turno e só agora vem falar sobre isso porque percebeu a fragilidade de suas propostas e ele agora promete tudo. O Estado está com 54% da sua folha comprometida, mas o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal exige que o percentual seja de 49%. Do jeito que está, ele tem que promover um enxugamento na folha”, finalizou.

 

Assessoria

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