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Ricardo Coutinho promete que vai revelar muitas coisas contra Cássio depois da Páscoa

Durante entrevista bastante politizada ao Sistema Arapuan de Comunicação nesta quinta, 26, o governador Ricardo Coutinho (PSB) voltou a adotar um discurso duro contra o seu principal opositor na política local: o senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

 

O Chefe do Executivo paraibano prometeu para após a Páscoa tornar pública, revelações que segundo ele irão comprometer o tucano. Sem papas na língua,

 

Coutinho também voltou a insinuar que Cássio comprou votos nas eleições 2014.

 

“Ele não pode ficar colocando todo mundo em suspeição. Até porque a Paraíba sabe da sua história”, explicou, acrescentando que: “A Paraíba sabe quem comprou votos em 2014, quem comprou prefeitos, vereadores. Tem conversas gravadas e quem comprou não fui eu, porque eu não faço isso. Eu posso dizer isso, ele não pode”, disparou.

 

O Mago também garantiu que fará revelações contundentes contra Cássio:

 

“Eu vou revelar muita coisa! O que eu lhe digo é que tem muita gente que para que a carapuça saia acusa os outros, e acho que a Paraíba e o Brasil não agüenta mais este tipo de postura e vai chegar o momento que a Paraíba vai saber de uma série de coisas que foram feitas tentando exatamente me colocar em situação incomoda. Quem me conhece, sabe de onde eu vim, onde estou e para onde vou! Sem absolutamente nenhum tipo de subterfúgio”, enfatizou.

 

Quanto as ações movidas pelo líder da família Cunha Lima contra o governador, RC disse que não tem tempo a perder com as falácias praticadas pelo senador;

 

“Vejo essas declarações com uma boa dose de desequilíbrio. Acho que o senador deveria estar fazendo alguma coisa em prol da Paraíba. Ele diz o mesmo discurso mole da campanha. Não tenho tempo para perder com o senador Cunha Lima. Sei que ele não tem nenhuma ideia para o Estado. O senador tem a vida livre e não gosta de perder tempo lutando pelo estado e acha que fui eu quem decidiu a eleição, quem decidiu foi o povo” alfinetou.


CORTES: O socialista ainda admitiu que pode continuar a realizar cortes em áreas menos essências, caso a crise econômica seja aumentada.

 

 

"Quando começar a faltar coisas essenciais, eu corto as menos essenciais e corto sem titubear. Já venho cortando desde o ano passado, a estrutura do estado é muito pequena, mas tem alguns problemas, como o déficit da previdência que é um problema nacional”, frisou.

 

Redação

 

 

 

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