A pouco mais de 20 dias para as eleições, os candidatos ao governo do Estado na Paraíba tem intensificado o contato com os eleitores, e reforçado as propostas divulgadas na campanha.
O candidato ao governo da Paraíba João Azevêdo (PSB) participou de uma reunião, na Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (Adepdel) essa semana e recebeu uma proposta de reformulação da Polícia Civil. Duante o encontro ele garantiu que vai n]ao apenas implantar o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos agentes, mas também realizar concurso público.
“Segurança se faz com homens, com homens preparados, e com investimentos. Investimentos em inteligência e tecnologia. Nós vamos dotar o Estado de centros de controle de monitoramento nas principais regiões, nas principais cidades. Implantação do PCCR dos agentes, isso já está definido e já vamos implantar. São ações como essa que, não tenho dúvida nenhuma, que irão melhorar a qualidade da segurança pública”, disse.
O candidato José Maranhão (MDB), por sua vez, também essa semana, participou de uma sabatina na Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (AduePB), em Campina Grande e garantiu, se eleito, cumprir ao pé da letra a lei que garante a autonomia da UEPB.
"A crise que está vivendo a universidade é puramente uma crise orçamentária. Regularizado o pagamento, ou seja, a transferência dos recursos assegurados em lei, a universidade normalizará, por ela própria, todos os serviços que sofreram algum problema de distorção, de eficiência mesmo”, disse o candidato.
Já candidato Lucélio Cartaxo (PV), ao governo da Paraíba, disse que, caso eleito, pretende adotar um governo com diáligo e humanizado.
"Vamos fazer uma Paraíba mais humanizada, mais próxima das pessoas, que a gente possa unir trabalho, resultado e diálogo, para melhorar a vida do cidadão", declarou.
O candidato Tárcio Teixeira, do PSOL, afirmou que o tema Segurança Pública é um de seus principais compromissos de campanha e que o foco deve ser dado na descentralização do controle.
“Os policiais civis, militares e os agentes penitenciários precisam ser vistos pelo poder público. Nossa estrutura de segurança hoje trata as pessoas como coisas e não podemos continuar dessa forma. É urgente pensar num processo de modernização do Estado, e também investir em ações de prevenção do crime, como melhorar o acesso à educação e criar mais empregos, por exemplo”, explicou o candidato.
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