O PROS deve mesmo integrar a equipe da presidente na sua reforma ministerial, mas não no ministério da Integração, como se especulou. O partido do atual governador do Ceará irá assumir o ministério da saúde.
Para o Ministério da Saúde, que ficará vago com a desincompatibilização de Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de São Paulo, as maiores chances são do atual governador do Ceará, Cid Gomes, que não pode mais concorrer à reeleição, se ele quiser o cargo. O convite, se vier a ser formalizado, é considerado um prêmio por sua fidelidade ao Planalto.
O atual secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas (PT), é o nome mais cotado entre os candidatos ao cargo de ministro-chefe da Casa Civil no último ano de mandato da presidente Dilma, em substituição a Gleisi Hoffmann (PT), que vai disputar o governo do Paraná. Gabas é amigo da presidente e foi o motociclista que a transportou na garupa em um passeio pelas ruas de Brasília, em um feriado, há três semanas. As informações são do jornal Valor Econômico.
Com isso, o Ministério da Integração Nacional contina aberto, podendo ser ocupado pelo PMDB, sendo que o nome mais forte para a pasta, é do senador Vital do Rêgo, que preside a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ).
Redação com Valor Econômico