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Político paraibano foi quem mais arrecadou, gastou e ficou devendo no Congresso

 Político paraibano foi quem mais arrecadou, mais gastou e que ficou com maior dívida entre os dez mais votados do Congresso em 2010. Saiba quem é

 

Assim como acontece no Executivo, as campanhas para conquistar uma cadeira no Legislativo também custam verdadeiras fortunas. Para se ter uma ideia, apenas os cinco candidatos eleitos mais votados no Senado e os cinco mais votados da Câmara gastaram, juntos, R$ 67.317.576,13, valor suficiente para comprar quase 27 milhões de latas de refrigerante, ou ainda 2.123 carros populares zero km.
 

O valor é quase 11 vezes superior ao que gastaram os dez menos votados que conseguiram uma vaga no Congresso neste ano. Juntas, as campanhas dos cinco senadores e cinco deputados federais que tiveram menos votos, mas que conseguiram se eleger, custaram R$ 6.168.565,89.
Entre os cinco campeões de votos que se elegeram ao Senado, a maior despesa ficou por conta do petista Lindberg Farias (RJ), quinto mais votado, que declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ter gastado R$ 14.626.438,48. Foi ele também quem mais gastou por voto: cada um dos 4.213.749 votos “custou” R$ 3,47 ao senador eleito.
 

Lindberg também foi o recordista de arrecadação do grupo. À Justiça Eleitoral, o ex-prefeito de Nova Iguaçu declarou ter arrecado R$ 14.014.781,53 e, embora tenha sido eleito, ficou com uma dívida de R$ 611.656,95 – valor um pouco inferior ao custo total da campanha do político mais votado do país, o deputado federal eleito Tiririca (PR-SP).
 

Recordista de votos ao Senado neste ano, Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi quem menos gastou por voto obtido. Segundo informações do TSE, cada um dos cerca de 11,1 milhões de votos do tucano custaram R$ 0,82. Nunes também declarou ter gastado R$ 9.193.018,50 para se eleger – R$ 13,8 milhões a menos que o teto de despesas estimado no início da campanha.
Câmara

Já entre “Top 5” mais votados da Câmara, a campanha mais cara foi a do ex-governador fluminense Anthony Garotinho (PR-RJ), que declarou ter gastado R$ 2,5 milhões para se eleger (um custo de R$ 3,69 por voto). Diferentemente de Lindberg, ele terminou a eleição com um lucro declarado de R$ 5.705,16.
A segunda campanha mais cara entre os campeões de voto da Câmara foi a de Gabriel Chalita (PSB-SP), cujas despesas somaram R$ 2.334.155,64. O ex-secretário Estadual de Educação de São Paulo ganhou a “medalha de prata” no quesito total de despesas, mas é dono do voto mais caro entre os colegas: cada um dos 560.022 conquistados custou R$ 4,16.

 

O estudante Jailton Jorge Vieira da Silva, 21 anos, foi executado a tiros na noite de domingo (7) dentro da casa da namorada no município de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa. O crime aconteceu por volta das 20h30 e cerca de cinco horas depois, policiais militares da 4ª Companhia prenderam os dois acusados que nesse momento estão sendo entregues na Delegacia de Cabedelo.
 

Redação com R7

 

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