Em tempos obtusos e sombrinhos, o brasileiro vê e observa um “carnaval democrático” daninho em solo brasileiro. Após autoproclamar-se presidente do Brasil, o ator José de Abreu vem “coletando ministros” para seu governo “paralelo”, ou, em efeito colateral, oferecendo ao seu colega de pasta, leia-se Jair Bolsonaro – novas opções. E possíveis indicações.
A mais recente novidade vem da Paraíba e atende pelo nome de Flávio Guimarães. Segundo relato do jornalista Tião Lucena, em seu blog, o cidadão supracitado foi ex-secretário de Educação em Campina Grande nos governos Veneziano e atual vice-reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Crítico ferrenho de Bolsonaro, Flávio Guimarães se diz cansado com os titulares da pasta, em especial o ministro da Educação, Ricardo Vélez, e dispara: “Garanto que com uns três gritos, boto aquela máquina para funcionar”, postou nas redes sociais o docente, relatando estar de “saco cheio com tamanho amadorismo” e pronto para “assumir” os ditames educacionais do Brasil
E nessa linha de entra e sai fictícia, Flávio Guimarães expões seu currículo para avaliação do presidente liberal Jair Bosonaro, seguindo o mesmo em tom provocativo:
“Fui Diretor de Faculdade.
Fui Vice-reitor.
Fui secretário de educação de Campina Grande.
Fui presidente da UNDIME.
Fui secretário executivo de educação do Estado da Paraíba.
Fui presidente do Conselho Estadual de Educação da Paraíba.
Tenho dois doutorados por duas universidades espanholas diferentes, ou seja, títulos obtidos por duas academias – a Universidade de Córdoba e a Universidade de Salamanca.
Além disso, ainda sei cozinhar – tenho Especialização em Alta Gastronomia.
Finalmente, sou poeta”.
Eliabe Castor com informações do Blog do Tião
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